O longa-metragem de ficção conta a história de Ana (Nina Kervel-Bey), uma menina de nove anos mimada pelo conforto da classe média parisiense que tem que se adaptar à nova realidade "igualitária" que os pais instituem.
Como qualquer criança, achando já dona de sua vida, ela se revolta. Não quer mudanças e prefere continuar como está. Entretanto, ela tenta entender por que é tão importante ser solidário e, entre tentativas e erros, aprende a lição.
A maior mensagem do filme é falar sobre o legado que essas disputas deixaram para as atuais gerações: o direito de escolha.
Seja o livro que a mãe escreve em defesa ao aborto, seja quando Ana confronta uma freira que tenta ensinar que o certo é obedecer às regras sem direito a réplica.
Sutilmente, Julie Gavras propõe o que é ser de esquerda hoje.
Não é um filme fácil de achar em locadoras, mas vale a pena conferir.
Poxa, que trailer legal! O filme deve ser show também! Vou tentar ver. Valeu pela dica.
ResponderExcluir